Meus filhos hoje vamos de salmo 27, uma oração poderosa. NÃO DEIXE DE OUVIR ESSA ORAÇÃO. 🙏🙏🙏

Ouça-me, Senhor, quando eu clamo; tenha misericórdia de mim e responda-me. O meu coração diz: “Busque a face do Senhor”, e é isso que farei — buscarei o Teu rosto, ó Deus. Não escondas de mim o Teu rosto, não rejeites o Teu servo com ira, pois tens sido o meu auxílio. Não me abandones, ó Deus da minha salvação, mesmo que pai e mãe me desamparem, o Senhor me acolherá com amor. Ensina-me o Teu caminho, Senhor, guia-me por veredas retas por causa dos meus inimigos. Não me entregues aos desejos dos que me perseguem, pois falsas testemunhas se levantam contra mim, proferindo maldades e mentiras. Ainda assim, eu confio: verei a bondade do Senhor enquanto eu viver. Espera no Senhor, seja forte, tenha bom ânimo, e novamente digo: espera no Senhor. Sua palavra é luz para quem anda na escuridão, é abrigo para quem se encontra perdido em meio às tempestades da vida. A Palavra de Deus é o remédio supremo contra o medo, a ansiedade e a preocupação. Para aquele que busca a verdade, ela se torna farol e direção. Ao mergulhar nas Escrituras, o crente aprende a distinguir a voz de Deus — uma voz que nunca gera confusão ou terror, mas oferece paz, consolo e segurança. Essa voz contrasta com o caos do mundo, com suas mensagens de medo e desespero. Ao internalizar a verdade divina, somos capacitados a enfrentar a vida com fé e calma. As promessas do Senhor são eternas, e os ensinos de Jesus são comandos claros contra a ansiedade: “Não andeis ansiosos por coisa alguma.” Ele conhece a nossa natureza e nos convida a viver no agora, sem sermos consumidos por suposições e preocupações com o futuro. A paz que excede todo entendimento é possível para aquele que deposita confiança total na provisão divina de cada dia. A gratidão, mesmo em tempos de espera, se torna um escudo poderoso contra a inquietação. Viver com um coração grato é reconhecer que, mesmo diante do silêncio aparente do céu, a bondade de Deus continua operando. A ansiedade geralmente nasce do medo do desconhecido, de um amanhã incerto. Mas ao viver no presente, celebrando o que já temos, podemos experimentar paz e contentamento. Essa atitude não ignora as dificuldades, mas coloca os olhos na suficiência de Cristo. O foco muda: ao invés de olhar para os problemas, olhamos para o Provedor. A vida cristã não é isenta de lutas, mas é firmada na certeza de que Deus está no controle. O hoje é um presente, e ao reconhecermos isso, a paz floresce mesmo no deserto. Um coração agradecido permanece firme, ainda que os ventos da adversidade soprem com força. Magnificar o nome de Jesus acima de todos os problemas é essencial para manter a paz interior. Em Mateus 6:25-27, Jesus nos exorta a não ficarmos ansiosos com as necessidades da vida. Ele lembra que somos mais valiosos que os pássaros que voam livres e são alimentados por Deus. Focar em Cristo é um antídoto direto contra a preocupação. Não se trata de ignorar os problemas, mas de enxergá-los sob a ótica do céu: Jesus é maior. Maior que a escassez, maior que a enfermidade, maior que o medo. Sua graça é suficiente, como diz 2 Coríntios 12:9. Na fraqueza, Seu poder se aperfeiçoa. Por isso, o crente pode descansar, mesmo sem entender o porquê de certas dores. Sabendo que tudo coopera para o bem daqueles que amam a Deus. É essa fé que sustenta o coração cansado e acalma a mente agitada. Escolher viver pela fé é um exercício diário. A preocupação é uma tentativa de controlar o que está fora do nosso alcance, emprestando dores de um futuro que pode nem acontecer. Mas confiar em Deus é libertar-se dessas amarras. Não significa ingenuidade, mas coragem com base na verdade eterna. Deus é soberano e bom. Caminhar pela fé exige intencionalidade — olhar para as promessas e não para os problemas. O Salmo 118:24 declara: “Este é o dia que o Senhor fez; regozijemo-nos e alegremo-nos nele.” Cada novo amanhecer é uma chance de confiar mais uma vez, de descansar na fidelidade dEle. Em vez de viver ansioso pelo que virá, celebre o agora. A fé viva se nutre da presença de Deus no presente. E essa presença é suficiente. Ele é Emanuel: Deus conosco, hoje, aqui, agora.